Tecnologia REAC

A tecnologia REAC altera o fluxo iônico em todo o organismo. Isto ocorre com emissão de um campo elétrico muito fraco, criando um gradiente elétrico e não um estímulo (não gerando, portanto, distúrbios epigenéticos).

CDIB Tecnologia REAC

Sobre o Serviço

Usa a Neuro Modulação por emissão de onda rádio elétrica assimétrica é uma moderna terapia cujo mecanismo de ação é a recuperação da polaridade celular.

Para entendermos como isso atua, temos que entender alguns conceitos fundamentais no desencadeamento das doenças.

A doença pode ser desenvolvida ou mantida por complexos mecanismos do sistema nervoso central (SNC).

Quando ocorre algo novo, mesmo um pequeno estímulo, o SNC ativa uma reação de alarme que coloca tudo em segundo plano. Podem desaparecer sintomas durante muitos anos. Nesta reação de alarme, altera-se a polaridade celular. E esta polaridade é alterada também ao nível do núcleo da célula, no DNA. A polaridade celular é o mecanismo fundamental da vida e também da doença e sua desregulação pode criar desordens do desenvolvimento e inúmeras doenças.

A alteração da polaridade celular decorre, portanto, de mecanismos epigenéticos, que nada mais são do que as informações do meio ambiente que atingem nosso organismo, e que recebe as informações por meio de receptores da membrana celular das nossas células.

Estas informações decorrem do nosso alimento, bebida, do ar que respiramos, de nossos pensamentos, tristezas, alegrias, ambições, perdas, campos eletromagnéticos, traumas, medicamentos e muitos outros fatores. O ambiente celular lesado inibe todas as outras respostas, podendo inclusive causar doenças degenerativas.

E estes mecanismos epigenéticos podem ativar ou desativar genes do nosso DNA por meio da alteração da polaridade celular, induzindo reações químicas de metilação, acetilação e fosforilação – no próprio DNA ou nas histonas (proteínas onde se fixa o DNA).

Além disso, a condição epigenética é transmissível hereditariamente, o que significa que o bebê já pode nascer com distúrbios adaptativos decorrentes de mecanismos epigenéticos desenvolvidos pelos pais e avós.

A tecnologia REAC altera o fluxo iônico em todo o organismo. Isto ocorre com emissão de um campo elétrico muito fraco, criando um gradiente elétrico e não um estímulo (não gerando, portanto, distúrbios epigenéticos). O campo endógeno é bioelétrico e não eletromagnético.

Secundariamente à formação deste gradiente elétrico é que se torna possível o fenômeno químico da Neuro Modulação.

Os genes que foram ativados secundariamente aos mecanismos epigenéticos podem agora ser desativados pelo processo de Neuro Modulação. 

E não existe paciente que não responda à técnica de Neuro Modulação. No entanto, existe uma expectativa não correta, num tempo não bem calculado para a resposta terapêutica – que ocorre de acordo com a capacidade de resposta neuro psico física (no tempo biológico individual para esta resposta). É muito importante entender e hipotetizar os corretos tempos de resposta biológica após a Neuro Modulação.

Também se deve considerar que alguns pacientes partem de um estado negativo, abaixo de zero, e a melhora ocorre, mas ainda dentro de um estado negativo que tende a se aproximar do zero.

A tecnologia é segura, existe há muitos anos, cientificamente testada com início das pesquisas há cerca de 40 anos, e podem ser acessadas muitas publicações nas melhores revistas médicas internacionais.

É um método inovador e agora também no Brasil com aprovação pela Anvisa, sendo muito eficaz.

A técnica de Neuro Modulação é breve, utiliza pequenos tempos para sua aplicação, tendo efeito sistêmico e ocorrendo reorganização do substrato onde se manifestam as doenças.

 

O tratamento é realizado por ciclos de sessões, seguindo protocolos específicos.

 

Muitos dos efeitos desta tecnologia estão amplamente demonstrados e documentados em numerosos trabalhos científicos, publicados em prestigiadas revistas científicas indexadas no PubMed, que é um portal médico conceituado internacionalmente. Alguns links abaixo, de trabalhos científicos desta tecnologia.

 

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25976344 PARKINSON. 

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22069368 DOR relacionada ao estresse e problemas físicos.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27775040 ALZHEIMER.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25741289 ALZHEIMER e outras doenças neurodegenerativas.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21822377 Sintomas comportamentais e psiquiátricos na doença de ALZHEIMER.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24898637 ALZHEIMER.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/2368448   Melhora do EQUILÍBRIO em indivíduos com mais de 65 anos que sofrem de doenças neurológicas.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29124672 INFLAMAÇÕES E DEGENERAÇÕES.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22536055 SENSAÇÃO DE CONFUSÃO MENTAL.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22163156 AGORAFOBIA.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22090800 TRATAMENTOS NEUROPSIQUIÁTRICOS.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21822388 TRANSTORNO BIPOLAR. 

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21941447 LESÕES TRAUMÁTICAS

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21931498 FERIDAS CIRÚRGICAS

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21822376 COXARTROSE.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21811387 DEGLUTIÇÃO ATÍPICA.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22536071 OTIMIZAÇÃO POSTURAL.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25224681 Telomerase (relacionado à LONGEVIDADE CELULAR). 

A tecnologia REAC possibilita intervir sobre as modalidades com as quais os genes se expressam, conferindo eficácia e encontrando aplicação na prevenção e no tratamento de inúmeras doenças e distúrbios.

De onde vêm 85% das doenças?

Em 1953, quando James Watson e Francis Crick descobriram a estrutura molecular do DNA, passou-se a acreditar que nossos destinos estavam determinados pelos genes e nada mudaria isso. E esta crença era a descoberta que fazia a comunidade científica acreditar ter encontrado o segredo da vida.

Entretanto, com os avanços da ciência, foi definido que os genes são modelos moleculares que possuem todas as informações necessárias para a manutenção da vida, na construção das células, tecidos e órgãos.

Pesquisadores também descobriram que mesmo após remover os núcleos de diversas células, elas mantinham vidas normais por até dois meses ou mais, antes que suas proteínas se esgotassem e elas morressem.

Mas como isso acontece se o núcleo é o “cérebro” da célula? Simples, o núcleo não é o “cérebro”, mas sim, é o que contém o DNA celular. Portanto, a célula morre apenas quando a produção de proteína, responsabilidade do núcleo, terminar. Entretanto, o controle das células é realizado pelo meio ambiente físico e energético.

As percepções que a célula tem em relação aos estímulos externos são o principal fator nos processos biológicos. E essas percepções são possíveis graças ao verdadeiro “cérebro” da célula, que é sua membrana plasmática, que armazenando centenas de milhares de diferentes proteínas receptoras em sua superfície, detecta o mínimo estímulo externo e transmitem informações para dentro da célula. Ali é processado uma série de reações físico-químicas necessárias para a sobrevivência celular.

E se uma célula pode ser controlada pelo ambiente onde ela se encontra, nós que possuímos aproximadamente 70 trilhões de células também podemos ser controlados pelo ambiente que nos cerca. Assim como apenas uma célula, o destino de nossa vida não é determinado por nossos genes, mas sim pela capacidade de adaptação e por nossas respostas aos milhares de estímulos diários do meio ambiente, que controlam todos os tipos de vida e permitem que o processo evolutivo ocorra conforme essa capacidade de adaptação. Aqueles que não se adaptam, tendem a não sobreviver, a morrer mais cedo, a não transmitir suas características para as gerações seguintes. Os que melhor se adaptam tendem a perpetuar a espécie.

Portanto, não são os genes que controlam os mecanismos da vida, e sim a “consciência” celular em relação aos estímulos ambientais e, consequentemente, sua capacidade de resposta adaptativa a qualquer condição aversiva.

A partir destes estudos criou-se o conceito de Epigenética (“acima da genética”), e passamos a entender que o que nos permite evoluir e adaptar são os estímulos ambientais epigenéticos, e não os genes.

Genes sofrem mudanças ao longo de milhares de anos de evolução e essas mudanças são transmitidas naquela espécie, de uma geração para outra e isso permitiu que o ser humano atingisse o estágio evolutivo em que se encontra hoje.

No entanto, apesar de possuirmos os mesmos genes, nós somos diferentes uns dos outros. Por quê?

Porque o que nos diferencia não são os genes propriamente, mas as condições que determinam que alguns genes sejam ativados ou silenciados, podendo provocar disfunções e doenças diversas, uma vez que nossa capacidade de adaptação é limitada.

Mas o que ativa a expressão de alguns genes e o silêncio de outros? São os fatores epigenéticos (ambientais, tanto internos como externos), que provocam alterações químicas nos genes ou nas proteínas nas quais esses genes se fixam.

Diferentemente das alterações genéticas (que são imutáveis), as alterações epigenéticas podem ser reversíveis por definição.

 Modernas tecnologias favorecem essa reversão e o equilíbrio do funcionamento dos 70 trilhões de células que formam o organismo humano, por meio da correção dos campos bioelétricos celulares e pela otimização desse funcionamento.

Adaptado por Dr. Paulo Fochesato
Referências:

The Stress Response and Development of Allostatic Load de Instituto Rinaldi Fontani – Itália

A Syndrome produced by Diverse Nocuous Agents – Hans Selye – Nature 138, 32 (04 July 1936)

Adaptation to environmental stress at different timescales – Kristensen TN, et al. Ann N. Y. Acad Sci. 2018.

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O CDIB

O CDIB vem atuando desde 2001 com foco no Ser Humano, buscando tecnologias de ponta, inovadoras, cada vez mais eficientes e seguras, agregando técnicas de análises e de diagnósticos, e um plano terapêutico e preventivo aplicado de acordo com o perfil de cada cliente.

Profª. Maria Tereza Carneiro Pita

Neuropsicóloga

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